A professor Enny solicitou que trouxessemos nossos próprios instrumentos para realizar a atividade. Dessa forma, tivemos o Isaac como seu trompete, a Carol com o violoncelo, o Teco com o contrabaixo, a Jéssica com a flauta-transversal, a Cássia com seu berimbau, o Thiago e o André com violões (sem bem me lembro!), e outros que agora não me vêem à lembrança. Aqueles que não trouxeram, ou pegaram emprestado ou escolheram alguns daqueles que ficam na sala, como xilofones, metalofones, tambores, etc.
Ela propos um tema na flauta, e todos tocamos utilizando os instrumentos que tinhamos. Tocamos de várias formas, inclusive interrompendo o ostinato para a realização de solos, diálogos, etc. Em alguns momentos a proposta não foi atendida, por vários motivos: alguns que não entenderam a proposta, outros que não percebiam quando os instrumentos de sons mais fracos estavam solando, e aqueles que nem sempre se concentram para estarem integrados e sintonizados no grupo. Conversamos sobre esses problemas e até repitimos algumas propostas. Na repetição o resultado sempre era melhor. Ou seja, é muito produtivo conversar, discutir, analisar o trabalho realizado.
Outro exercício que a Enny propos foi a de produzirmos uma textura rarefeita com os sons dos instrumentos, e aos poucos aumentarmos a densidade até atingir um ponto máximo. Nesse momento teríamos de silenciar, para a entrada de um solo. Quando o grupo achasse conveniente, o solo seria interrompido pela massa sonora, que aos poucos iria se rarefecer novamente, até chegar ao silêncio. Também tivemos que repetir duas vezes essa porposta, pois houve muita dificuldade em aumentar a densidade aos poucos, e principalmente em rarefecer aos poucos. Entretanto, até achei que o grupo estava, de certa forma, sincronizado, pois paramos juntos e retomamos juntos também a textura de pontos.
Na segunda parte da aula nos separamos em grupo para sonorizarmos um quadro. Foi muito, mas muito bonito mesmo o resultado, tanto do nosso grupo como dos demais. No nosso caso, escolhemos a paisagem do mar, com um barco ao fundo e uma gaivota.
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